As leituras que faço são apenas umas dentre várias que possam existir sobre uma mesma coisa, sobre algumas coisas dentre tantas outras que talvez nem conheça. Supermercado em Berlim vende somente produtos sem embalagem. Um supermercado repleto de produtos sem embalagens. Prostituição e tráfico de pessoas na Alemanha.

Sábado, 16 de maio de 2015. Quarta-feira, 15 de abril de 2015. Mas a percepção da sala também, é um octaedro. Agora vê a tela de anúncio dos horários acima da sua cabeça, próxima barca 18h20, ai céus quanto tempo pra isso? Daqui há pouco não sabe quanto, pois não pegou o celular para olhar, por que não anda mais de relógio? Mel e Fabr i.

A mutação do cinema de David Cronenberg. Trabalho mais recente de David Cronenberg, estreou há poucas semanas no Brasil. E, assim como em. Etiquetado A Hora da Zona Morta. Spider - Desafie Sua Mente. Já que no último texto.

Sábado, 16 de julho de 2016. Quem mandou você acontecer? A minha escrita rasga o que vivo. Dá sentido e mata o sentido. Que me esqueço de parar. Não tenho mesmo cura,. Sou reflexo do que te leio,. Cíclica, e em espiral. Você fala como quem tem visão e. O que vem antes de antes. Queria ter algo seu pra ler.

Pular para o conteúdo secundário. É preciso imaginar Sísifo feliz. 8220;Não venci todas as vezes em que lutei. Li, nesse fim de semana, o livro de memórias do Cid Benjamin. Crie um bookmark para o link permanente.

Sábado, 16 de maio de 2015. Cátedra Michel Foucault e a Filosofia do Presente. São Paulo, 12 de maio de 2015. Diante do exposto, externamos publicamente nossa perplexidade ao receber, em dez.

Surpreendente capacidade de escamotear verdades como num jogo de cartas. Dolorosa incapacidade de livrar-me do não dito. Tão dependente e frágil como um mau poeta e sua melhor poesia. Acordei-me? Medo de perder é também medo de nunca ter tido. Que temos? Que sobra além de palavras e palavras que se esbarram no vazio das cores? Que hora de encerrar? Quando perder o sentido? Quem sentiu o quê? Postado em Outros Escritos. De tudo o que não falamos. Não perdemos as melodias que restaram.